Vestido de noiva: descubra qual é o modelo ideal para cada silhueta
Bolo de noiva, império, sereia, sequinho, mullet. A variedade de modelos e a importância do look fazem da escolha do vestido de noiva uma tarefa que exige pesquisa e disposição. Afinal, a noiva vai usá-lo por um dia apenas, mas a lembrança – e as fotos! – duram a vida inteira. Não existem regras para escolher o vestido, mas há truques que ajudam a valorizar o seu tipo físico. “Ao combinar suas preferências de estilo com os tecidos, modelos e detalhes que funcionam melhor para seu corpo, você terá uma aparência elegante que inspira conforto e confiança”, diz Zayna Mosam, consultora de imagem e porta-voz da Association of Image Consultants International (AICI).
Existem seis tipos físicos: retangular, ampulheta, triângulo, triângulo invertido, oval e plus size. Cada um deles apresenta características que devem ser valorizadas ou minimizadas pelo design do vestido para que a noiva tenha um visual harmonioso. Veja as dicas dos estilistas Martha Medeiros, Penha Maia e Sandro Barros e da consultora de imagem Gabí F. Souzä.
Silhueta triângulo
O volume do corpo triângulo é maior na região do quadril. Para equilibrar, a sugestão é valorizar o colo com elementos que ajudam a aumentá-lo. “O ponto focal do vestido deve ser a área que compreende seios e ombros”, sugere Gabí F. Souzä. Abuse de golas altas, mangas e textura. “Para essa noiva, eu faria um vestido tomara que caia e cobriria o colo com tule transparente todo bordado com rosas de renda”, sugere Martha Medeiros. A saia do vestido, por sua vez, precisa ter bom caimento, de preferência fluido, e ser
discreta. “É um erro pensar que a roupa justa vai afinar o quadril. Ela aumenta”, diz Martha. Uma boa opção para essa silhueta é a saia reta porque o tecido “cai” como uma linha direta do quadril aos pés, um truque que disfarça o tamanho da região. “A modelagem da parte inferior do vestido é o que equilibra o visual. O volume tem que parecer pertencer à saia, e não à noiva”, diz a estilista.
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