terça-feira, 22 de abril de 2014

Etiqueta: veja dicas para tornar seu salão de beleza mais agradável

Com regrinhas simples é possível transformar o ambiente do salão de beleza num espaço ainda mais agradável. Diante dos seus 65 anos de experiência no mercado de beleza, o Sr. Osvaldo Alcântara, gerente administrativo do Centro Técnico Ikesaki, tem muito a falar sobre o tema, a começar pelo atendimento ao cliente. Para ele, o ideal é acompanhá-lo de sua entrada até sua efetiva saída do salão. “Deixá-lo na boca do caixa e ir correndo atender o próximo não é ideal. Ele sempre deve ser tratado como se estivesse em seu estabelecimento pela primeira vez”.
Mas deixar o cliente pagando a conta e lhe virar as costas não é a única falta de etiqueta condenável pelo expert.


Veja a listinha de atitudes nada elegantes que ele elenca:


– Mascar chiclete durante o atendimento;
– Parar o trabalho para atender a porta, o celular ou mesmo o telefone do salão;
– Usar decotes ousados;
– Fumar e iniciar o procedimento cheirando a cigarro.
“Você é aquilo que você representa”, diz o senhor Alcântara. Ele afirma que os profissionais de beleza devem levar as boas atitudes para além das raias do salão, para que quando forem vistos por seus clientes em outras situações possam continuar sendo reconhecidos como profissionais.


Veja mais dicas:


Fuja de fofocas
De acordo com Marina Honda, hairstylist do MH Honda Hair (SP), outra atitude, que para muitos acontece no salão como se ali fosse um point para tal, mas que ela não gosta e que foge de qualquer prática da boa etiqueta, é a fofoca. “É inadmissível, ela infringe a ética no local, torna o ambiente muito hostil, gerando intrigas, mentiras e desafetos, tirando todo o propósito de um lugar tão descontraído e agradável quanto um salão de beleza deve ser”, afirma a profissional.


Mantenha a discrição
A consultora de empresas na área de Etiqueta Empresarial e Marketing Pessoal Célia Leão além de também abominar as fofocas, diz que a discrição é muito importante nesses estabelecimentos. “Não se deve falar alto, o cliente no salão também quer relaxar, além do que, falar baixo é sempre elegante”, diz. Célia compara o funcionamento dos salões no Brasil com os do exterior e cita um exemplo. “No Carita, de Paris, a música toca bem baixinho durante todo o tempo, e quando o assistente precisa dar um recado ao profissional que está em atendimento, ele o chama de lado e quase sussurra a informação; fala tão baixo que ninguém é perturbado com o assunto”.


Etiqueta e ética 
Quando se fala em etiqueta é muito comum entrar em ética, o que não acontece por acaso. No dicionário Michaelis uma das definições de ética é: o conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão. Etiqueta, por sua vez, é assim definida, no mesmo glossário: 1. Conjunto de cerimônias adotadas na corte e na alta sociedade. 2. Trato cerimonioso. Ou seja, uma e outra proclamam a importância de se agir de forma tão elegante que facilite e torne harmônico o convívio social.


Como fazer? 
"A boa observação das regras e normas do empreendimento onde você trabalha é o início de qualquer relacionamento com a empresa. Um bom profissional é aquele que consegue dosar bem a obediência, as normas e o seu processo criativo e inventivo para se tornar cada vez mais desejado, preparado e pronto para os desafios de cada dia no salão. Passamos muito tempo de nossas vidas juntos com os colegas e amigos de trabalho, e isto cria afinidades e relacionamentos duradouros. O melhor será desejarmos e trabalharmos por um ambiente mais feliz e próspero para todos”, finaliza Marcelo Proença, responsável pelo salão do hairstylist Marcos Proença.
Fonte: ikesaki.com.br

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